Você sabia que a tecnologia do câmbio automático como se conhece hoje é fruto da imaginação de dois brasileiros?
Fernando Iehly de Lemos e José Braz Araripe desenvolveram a ideia e venderam a patente para a General Motors em 1932. Os primeiros carros a adotarem o câmbio automático saíram da fábrica para as ruas em 1939. No Brasil, durante décadas ele foi conhecido como câmbio hidramático.
Desde então a escolha entre câmbio automático e câmbio manual assombra alguns motoristas na hora de trocar de carro. Vamos a algumas comparações para você entender melhor cada estilo:
O câmbio automático tem a fama de consumir mais combustível por fazer a troca de marcha em alta rotação, diferente do manual. Mas os modelos mais recentes, e os próximos que ainda estão por vir, já estão focando para este detalhe e cada vez mais trazem tecnologia empregada para manter a rotação quase inalterada durante a troca de marchas, resultando em uma diferença cada vez menos expressiva entre as duas opções.
Porém, no câmbio manual, a troca de marchas feita de maneira errada pode resultar em mais consumo de combustível.
Essas são as principais diferenças na teoria, mas na prática só testando as duas opções para você saber qual se encaixa melhor para seu estilo de dirigir. Na Top Multimarcas trabalhamos com carros automáticos e manuais e você pode fazer um test drive.
Escrito por: Nicolas Castro | WD House | Assessoria de Imprensa Top Multimarcas